Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







domingo, 15 de agosto de 2010

O próprio jornal O Globo desmascara Cabral

Extraído do blog do Garotinho o texto abaixo, sobre matéria do jornal O Globo e as mentiras de Sérgio Cabral no debate da Band. Como postei neste blog logo após o debate, Cabral mente descaradamente. O jornal O Globo confirma, assim como todos que assistiram o programa. Mas vamos ao texto do blog do Garotinho:

"Outra mentira que O Globo não mostra, intencionalmente, é claro, é que no dia 31 de dezembro de 2006, no seu último dia de governo, Rosinha deixou na conta do Estado, mais de R$ 600 milhões, garantindo o pagamento dos salários de janeiro para todos os servidores. Cabral teve a cara-de-pau de dizer que Rosinha deixou menos de R$ 100 milhões.
Aliás, não está aqui comigo agora, mas na segunda-feira, vou reproduzir no blog, o extrato bancário da conta do governo do Estado, do dia 31 de dezembro de 2006 para verem o tamanho da mentira de Cabral. Quero ver a imprensa ter coragem de desmascarar Cabral.
É uma mentira atrás da outra.
Em tempo: O jornal O Globo "não conseguiu a informação", mas eu lhes digo: Cabral anistiou a Telemar em R$ 836 milhões de multas."

Registre-se que Rosinha, quando deixou o governo, conseguiu uma marca histórica de aprovação. Aliás, foi a primeira mulher a governar o Estado, vencendo o pleito no primeiro turno, contra a máquina administrativa. Lembrem-se que a governadora na época era Benedita da Silva que, juntamente com Jorge Roberto Silveira, lideravam as pesquisas de opinião. Rosinha venceu, governou bem e saiu com a melhor avalização entre todos os governadores.

Agora, Cabral, eleito por Garotinho e Rosinha, "cospe no prato que comeu", segundo Peregrino, e mente, dizendo que pegou um estado com problemas de caixa. Os dados não mentem. Se a grande mídia não o blindasse, já estaria mal perante a opinião pública. Mas, devagar, o povo vai constatando que Cabral é uma farsa.  

2 comentários:

Anônimo disse...

SERRA NÃO!

Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988) - José Serra votou contra os trabalhadores:


a) Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo;
c) não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário;
d) não votou para garantir 30 dias de aviso prévio;
e) não votou pelo aviso prévio proporcional;
f) não votou pela estabilidade do dirigente sindical;
g) não votou pelo direito de greve;
h) não votou pela licença paternidade;
i) não votou pela nacionalização das reservas minerais.


Por isso, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte.


Revisão Constitucional (1994) - Serra apresentou a proposta nº 16.643, para permitir a proliferação de vários sindicatos por empresa, cabendo ao patrão decidir com qual sindicato pretendia negociar.

Ainda por essa proposta, os sindicatos deixariam de ser das categorias, mas apenas dos seus representados. O objetivo era óbvio: dividir e enfraquecer os trabalhadores e propiciar o lucro fácil das empresas.

Os trabalhadores enfrentaram e derrotaram os ataques de Serra contra a sua organização, garantindo a manutenção de seus direitos previstos no artigo 8º da Constituição.


É por essas e outras que Serra, enquanto governador de São Paulo, reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários; jogou a tropa de choque contra a manifestação de policiais civis que reivindicavam aumento de salário, o menor salário do Brasil na categoria; arrochou o salário de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo.

Anônimo disse...

Não adianta vir com esse blá-blá-blá...Cabral vai ganhar de primairaaaa!
o que importa é o Crescimento do Rio...o resto dos adversários que se explodam!