Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







sábado, 9 de março de 2013

Ato público pelos royalties dia 15, na Praça São Salvador


Matéria e fotos do jornal virttual Ururau
 

Edson Batista, Geraldo Pudim, Suledil Bernardino, Francisco Oliveira, Rosinha e Garotinho

A prefeita de Campos Rosinha Garotinho reuniu na manhã deste sábado (09/03) no auditório da Prefeitura de forma extraordinária todos seus secretários para a tratativa de diretrizes na defesa pela manutenção dos royalties do petróleo, decisão que caberá em última instância ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ao município cabe agora mobilizações que continuarão sendo realizadas.
Um grande ato público intitulado "Em defesa dos Royalties e da Constituição", foi agendado para a próxima sexta-feira (15/03) na Praça do Santíssimo Salvador, às 18h, e para mais este encontro estarão sendo convocada toda a população, partindo dos servidores públicos, prestadores de serviço contratados e conveniados, a sociedade civil, lideranças políticas, entre outros.
Participaram da reunião todos os vereadores que formam a base aliada ao governo, além dos deputados federais Anthony Garotinho (PR) e Paulo Feijó (PR); e estaduais Geraldo Pudim (PR) e Clarissa Garotinho (PR). Compuseram a mesa ainda o secretário Suledil Bernardino e o presidente da Câmara Municipal, doutor Édson Batista.
A agenda programa para a próxima terça-feira (12/03) uma primeira reunião no Teatro Trianon, às 18h, onde estarão sendo apresentadas as ideias para a realização do grande ato na sexta, e para este encontro estão sendo convocados secretários, vereadores, representantes das empresas prestadoras de serviço a Prefeitura e lideranças políticas.
Já na sexta-feira a concentração se dará à partir das 16h30, em frente a Câmara Municipal, de onde todos marcharam a caminho da Praça do Santíssimo Salvador para o início do evento.
Rosinha destacou que se o município perder parte do dinheiro dos royalties projetos municipais ficarão comprometidos como a passagem social, cheque cidadão, bolsas de estudos, convênios com hospitais e obras que estão programadas para Campos. “A cidade vai parar”, observou.

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