Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







segunda-feira, 29 de julho de 2013

Começou hoje o 2º Encontro Bilateral Cuba-Brasil em Recife

Dra. Lilian Álvarez Días, chefe da Delegação Cubana

Marcelino Granja, secretário de Estado de Ciência e Tecnologia

André Galemberg, diretor do Centro tecnológico do Nordeste

Ivon Fitipaldi, do Ministério da Ciência e Tecnologia

César Zen, Físico e coordenador nacional do encontro bilateral Cuba/Brasil

Participam cientistas e educadores de todas as regiões do país

conversa política: Avelino e Marcelino Granja

Começou hoje e prossegue até o dia 02 o Segundo Encontro Cuba/Brasil, em Recife, com uma segunda parte de 02 a 05, em Maceió. Participam do encontro diversos cientistas cubanos, capitaneados pela Academia de Ciência de Cuba, tendo como chefe da delegação a doutora Lilian Álvares Días e muitos cientistas brasileiros, capitaneados pelo doutor em física César Zen Vasconcelos, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Pela manhã foram três conferências: César Zen Vasconcellos fez a abertura oficial quando explicou o que pretendem os  cientistas brasileiros e cubanos, os resultados do primeiro encontro, ocorrido em Havana, no ano passado e informando que já tem mais de 60 projetos viáveis que une esforços dos dois países para melhorar o desempenho no sentido do desenvolvimento técnico/tecnológico tendo como objetivo principal a melhoria da qualidade de vida do ser humano.

Falaram ainda André Dalemberg, que explicou os projetos existentes, hoje, de apoio científico, a partir do Centro Tecnológico do Sudeste, instalado no Recife, para as diversas áreas, principalmente saúde e agricultura; e Ivon Fitipaldi, que impressionou a todos com os dados estatisticos apresentados e os avanços obtidos na área das ciências de 2006 até hoje. 

E, claro, o secretário de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Marcelino Granja que fez uma excelente exposição da realidade nordestina e provocou risos quando disse que precisamos, com urgência, tirar da cabeça dos economistas o liberalismo que intronizaram num passado recente. Missão quase impossível, segundo ele, mas necessária para que o Brasil avance com um modelo não excludente e, portanto, não liberal.  

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