Avelino Ferreira, 63 anos, brasileiro, casado, sete filhos, sete netos. Jornalista; escritor; professor de Filosofia.







segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Edson Batista inaugura Escola Municipal de Gestão Pública



A Câmara de Vereadores de Campos já definiu a data para a inauguração da Escola Municipal de Gestão do Legislativo (Emugle). A cerimônia de abertura do espaço está marcada para o dia 4 de novembro às 17h na sede da escola, localizada na Rua Baronesa da Lagoa Dourada, 160, no Centro, próximo ao Palácio Nilo Peçanha. A escola desenvolverá atividades educativas de atualização, capacitação e formação na esfera do serviço público.

“Essa é mais uma conquista do nosso Legislativo que deve ser comemorada. Uma conquista que visa beneficiar toda a população, com serviços voltados à máquina pública. Um marco da nossa administração que segue pautada pelos pilares da participação, transparência e cultura”, disse o presidente da Câmara, vereador Edson Batista.

O objetivo da Emugle é formar um trabalho permanente na esfera pública. Capacitar os profissionais do setor público para elaboração de projetos visando obtenção de recursos estaduais e federais, além de permitir o bom andamento dos trabalhos de forma permanente para as gestões futuras.

Segundo Edson Batista, um dos maiores problemas na administração publica é a interrupção do seu pleno funcionamento quando ocorre a transição de um governo para outro. “Com esse trabalho de aprimoramento e capacitação na gestão pública, queremos impedir que ocorra essa descontinuidade, além de prestar serviços de melhor qualidade aos cidadãos e cidadãs campistas na área da administração pública”.

A lei que regulamenta a Escola de Gestão foi aprovada em novembro de 2013. Em maio deste ano foi promulgada pelo presidente da Casa de leis e publicada no Diário Oficial. Em seguida começou a busca por uma sede, que logo foi definida e começaram os trabalhos.

Suas ações pedagógicas são desenvolvidas por meio de convênios celebrados com instituições credenciadas para ministrar cursos ou promover outros projetos e eventos de interesse do serviço público, visando a excelência na gestão pública, através da construção de conhecimento de forma permanente e continuada.

O espaço conta com duas salas de aula no térreo, um miniauditório no segundo pavimento, espaço para a recepção, a Biblioteca Campistana, a sala de multimídia, o Memorial da Câmara, e ainda o estúdio da TV Câmara, a sala dos professores, a de monitoramento e o almoxarifado.
(Matéria extraída do site www.camaracampos.rj.gov.br)

domingo, 26 de outubro de 2014

Suportemos mais quatro anos desse péssimo governo

A vitória de Luiz Fernando Pezão na eleição de hoje, com 56% dos votos, é a vitória das elites que governam o Estado do Rio. Os dois governos de Sérgio Cabral, filho, foram ruins em todas as esferas. Ele e seu vice, Luiz Fernando Pezão, administraram a Coisa Pública como se privada fosse. Enriqueceram e favoreceram alguns empresários e as Organizações Globo (um partido político oficioso). E moralmente, colocaram o Estado no abismo.

Mas a maioria (56%) votou na continuidade da administração de Sérgio Cabral. Votou contra qualquer tipo de mudança. Quer dizer: o mundo das sombras, o fundo do poço, parece ser lugar agradável para mais da metade da população do Estado. Mesmo que muitos votos tenham sido comprados, mesmo que o ódio a alguns candidatos tenha motivado o voto na continuidade, o fato é que esses 56% votaram contra a mudança. 

Numa democracia, deve ser respeitado o direito da maioria, mesmo que seja a metade mais um apenas. Então, suportemos mais quatro anos desse governo que só deu maus exemplos. Respeite-se a vontade da maioria. O voto deveria ser racional, mas a verdade é que é emocional. O cidadão vota como torcedor de futebol. Durante uma mesma partida, vai do amor ao ódio e vice-versa. Mas no jogo de futebol não está sua vida, a de seus entes queridos, a de todo um povo. Já na política está o destino de todos nós. Como enxergar dessa maneira? Como votar racionalmente?

Durante a campanha, eu pedi a muitos amigos que buscassem estatísticas sobre as administrações. Citei exemplos de como se pode medir ou classificar uma administração como boa ou ruim. Indiquei a Fundação Getúlio Vargas e outras instituições que monitoram investimentos, crescimento econômico etc.. Porém, parece que a emoção foi mais forte que a razão. Sérgio Cabral e seu vice, Luiz Fernando Pezão, têm números negativos a apresentar se comparados aos números das administrações de Leonel Brizola, Garotinho e Rosinha. Mas se o cidadão é pego de roldão pela paixão, a razão é secundária. Infelizmente.

A moral de Sérgio Cabral, Pezão e muitos de seus assessores está no fundo do poço. Hoje, importou pouco. O resultado da eleição mostrou isso. Todavia, a paixão é coisa passageira (se não, seria loucura) e, em breve, essas pessoas usarão a razão. Saberão que fizeram um grande mal ao Estado do Rio. A elas próprias (em sua grande maioria) e praticamente a toda população do Estado. 

Não me refiro apenas ao segundo turno, quando parece termos ficado sem opções para elegermos administradores competentes, comprometidos com o povo, restando duas candidaturas sem substância, sem consistência. A escolha de Crivella foi apenas para derrotar Pezão. A escolha de Pezão foi apenas para derrotar Crivella. Nenhum dos dois satisfazem o desejo de quem sonha com uma mudança radical do modelo nefasto implementado por Sérgio Cabral, que saiu pela porta dos fundos do Palácio do Governo, e seu vice, Pezão, que assumiu o mandato. 

Enfim, veremos, em pouco tempo, as ruas lotadas de "arrependidos", com o slogan "Fora Pezão!", como vimos o "Fora Cabral!". O Estado será loteado pela bandidagem de terno e gravata. Picciani, Cabral, Peulo Melo, Eduardo Cunha e outros menos cotados mandando no Estado como na era Chagas Freitas. Espero estar enganado, mas não vejo em Pezão autoridade moral para conduzir a administração do Estado. Se estiver errado, parabenizarei o recém eleito. Se estiver certo, além da ironia, vou insistir para que, hum próximo pleito, sejamos, todos, racionais. 

Votei em Garotinho e, continuando ele a defender suas ideias, que coincidem com as minhas, votarei novamente. Se alguém duvidar da racionalidade desse voto, é só comparar seu governo com quaisquer outros após o Brizola. Sua coragem para enfrentar as elites dominantes é coisa rara, mesmo nos políticos de esquerda. E o que fez pelo interior do Estado, nenhum governante fez até hoje, após a união da Guanabara com o antigo Estado do Rio.   



Suportar a mesmice é o que nos resta

Suportar a mesmice é o que nos resta. 

A democracia representativa me parece a forma de governo menos desigual entre todas as demais praticadas. Claro que o comunismo ou o socialismo iguala mais as pessoas enquanto partícipes do Estado, enquanto divisão de riquezas e benefícios sociais. Todavia, a democracia (plena) garante a liberdade dos cidadãos, a participação no poder e a divisão dos bens gerados pela nação. Nada impede, inclusive, que uma democracia seja socialista ou comunista. Governo do povo, que seja para todo o povo.

A nossa democracia é capitalista sem distribuição equitativa da riqueza. Uma democracia sim, mas que favorece, sempre, os mais poderosos, os mais ricos e os mais espertos. Além do que, somos dominados pelas nações mais fortes, principalmente os Estados Unidos da América do Norte, que não admitem nem admitirão uma democracia plena, socialista, no que considera seu quintal: a América Latina. Internamente, não há um projeto que nos indique um caminho que possamos seguir para nos livrarmos da mesmice. João Goulart e, depois, Leonel Brizola, foram os líderes políticos que desejavam e propunham um Brasil diferente, mas foram cassados e impedidos de processar as mudanças.

Recentemente, o Partido dos Trabalhadores, com uma candidatura popular, chegou à Presidência da República com um discurso contra o nosso domínio pelos EUA, aliados aos industriais, banqueiros e capitalistas de toda ordem. Porém, mudou o tom e manteve o statu quo e as esmolas aos miseráveis a partir de programas implementados pelo antecessor, o PSDB. 

Com a eleição de hoje, quando a maioria disse SIM ao statu quo, o PT, com 12 anos no poder, ficará mais quatro, com sua representante, a Dilma Rousseff, que se reelegeu com 52% dos votos. Na base, nada mudou e nada vai mudar. Somos um dos sete países mais ricos do mundo e temos milhões e milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza. Quadro que não vai mudar com as ações implementadas pelos detentores do poder.   

Com o sistema de reeleição, raramente um governante perde. Fernando Henrique governou duas vezes, Lula duas vezes e Dilma começa agora seu segundo mandato. Se fosse Aécio Neves, seu concorrente, do PSDB, seriam oito anos. Com ela serão quatro e poderemos mudar em 2018. Tomara que, até lá, surja (se os que mandam no país cochilarem) uma liderança verdadeiramente popular que tenha coragem de mudar o statu quo

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

E Churchill lança mais um livro


STAND UP QUEM ME DERA - Winston Churchil Rangel 
crônicas de humor, tímidas declarações de amor, cantorias, 176 páginas
Lançamento: Dia 24 de outubro - SINASEFE - 19h no SARAU BAIÃO DE DOIS 
Rua Álvaro Tâmega, 132 - Campos dos Goytacazes-RJ

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Italva consegue mais cursos profissionalizantes

O excelente trabalho realizado na Secretaria de Assistência Social de Italva, graças à competência da titular da pasta, Cristina Rios, tem repercutido em toda região. Para além do trabalho com crianças jovens e idosos na área da assistência social, Cristina tem conseguido, via convênios, diversos cursos profissionalizantes para os italvenses, proporcionando as condições necessárias para que os jovens e adultos ingressem no mercado de trabalho em condições de disputar as vagas disponíveis nas esferas profissionais.  


Os cursos de Eletrotécnica e Eletricista Industrial  que estão sendo ministrados no Município de Italva pelo Instituto Federal Fluminense-IFF, através da Secretaria Municipal de Assistência Social via PRONATEC, estão com o seu laboratório em pleno funcionamento, oferecendo formação técnica, conferindo aos profissionais competências para atuar em iniciativas em que a base tecno-científica seja a eletroeletrônica ou áreas afins. O técnico será um elo fundamental na execução, supervisão e implantação de projetos, já que a ele é conferida toda a formação com ênfase na operacionalidade.



Este é o lugar onde estuda-se a produção, o processamento, a distribuição e o armazenamento de energia elétrica, bem como os aparelhos elétricos necessários para o funcionamento de sistemas elétricos.

Cristina Rios, secretária de Assistência Social de Italva

A Secretária Cristina Rios, em sua visita ao laboratório parabenizou aos alunos e professores pela dedicação, pois hoje o laboratório de Eletrotécnica e Eletricista Industrial já é uma realidade em nosso Município.

Geraldo Pudim pode continuar na Alerj

O deputado Geraldo Pudim, que deve continuar na Alerj, publicou nota oficial
Nota Oficial: 
Com relação as notícias acerca da possibilidade de assumir um novo mandato na Alerj cabe esclarecer:
Sagrei-me 1º suplente pela coligação PR/PROS nas eleições de 05 de outubro com total de 25.881 votos.
É com grande expectativa que todos os partidos, inclusive o PR, aguardam o julgamento de recursos de candidatos que, por um motivo ou outro, não tiveram seus votos incluídos na primeira totalização apresentada pela Justiça Eleitoral.
O Partido da República também aguarda com justificável ansiedade o resultado dos julgamentos dos recursos de diversos candidatos de nossa sigla que atualmente somam 37.663 votos (não computados).
Em nosso Estado o total de votos que aguardam para serem computados (ou não) é de 304.141 entre todos os partidos que tiveram candidatos que disputaram uma vaga a deputado estadual.
Até agora o Partido da República conseguiu que fossem recuperados (ainda não computados) 5.517 votos, resultado que certamente altera a composição de uma das 70 cadeiras da Assembleia Legislativa.
Não fomos comunicados, em absoluto, pela Justiça Eleitoral sobre qualquer movimentação que venha alterar nosso quadro em relação ao resultado das eleições. Assim como todos vocês, acompanhamos de perto o julgamento de todos os recursos.
Para além disso, todo o resto ainda se encontra no campo da especulação, sob o qual não nos balizamos para qualquer tomada de decisão.
No mais, continuarei exercendo minhas funções de deputado estadual até o dia 01 de fevereiro, honrando os votos que recebi do povo nesta e nas últimas eleições.
Até a vitória sempre!
Geraldo Pudim
Deputado Estadual

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Agradecimento

Eu e toda família Ferreira Avelino agradecemos aos amigos a solidariedade neste momento de dor, com o falecimento de nossa mãe, Iris Ferreira Avelino. 

Agradecemos as coroas de flores dos amigos Garotinho e Rosinha, do presidente da Câmara, Edson Batista, dos funcionários e meus colegas da Câmara, do vereador Mauro Silva. 

E a todos que compareceram e outros tantos amigos que se solidarizaram virtualmente. O esteio da família morreu dia 13 de insuficiência cardíaca, a 10 dias de completar 81 anos, na UTI do Ferreira Machado, onde foi muito bem atendida. 

Agradecemos o carinho com o qual foi tratada por seus cuidadores e pelos funcionários, médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem daquele hospital.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Câmara presta homenagem aos professores


Os vereadores Edson Batista, Auxiliadora Freitas, Mauro Silva e os homenageados

Com o foyer e o plenário lotados, a Câmara Municipal de Campos realizou nesta terça-feira (14) sessão especial em homenagem ao Dia do Professor. A data comemorada amanhã (15) foi lembrada mo Legislativo com a abertura da exposição “Os Educacionistas”, a partir da apresentação da peça de teatro “Voos da vida”, com a palestra “Professores que fizeram história” ministrada por Viviane Mosé e entrega de homenagens.
A exposição “Os Educacionistas” conta a história da educação a partir de textos dos educadores e escritores Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire. A mostra poderá ser visitada até o dia 31 de outubro no foyer da Câmara. Logo depois, a apresentação da peça “Voos da vida”, de autoria de Maria Luzia Peçanha, animou os presentes.
Vôos da Vida, com Fernanda Campos, Neide e Neuzinha da Hora
“Na peça, nós convidamos os professores a uma reflexão sobre nossa importância a partir dos textos destes três grandes educadores do nosso país retratados na exposição. Nós professores temos os três enraizados em nosso interior, não há como negar a contribuição deles para a nossa educação”, explicou Maria Luzia.
Em seguida, todos foram convidados para o início da sessão no plenário Álvaro Lopes Vidal. “Parabenizo à vereadora Auxiliadora pela iniciativa desta homenagem e saúdo a todos os presentes, em especial os professores. Entendemos que a melhoria no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é um processo contínuo. A educação é o caminho para realizar a inclusão das pessoas no mercado de trabalho e a Câmara faz parte deste processo. Vamos inaugurar nos próximos dias a Escola de Gestão que pretende ser um espaço de qualificação do funcionalismo público”, disse o presidente da Câmara, Edson Batista.
Professora, a vereadora Auxiliadora Freitas, autora da iniciativa, comentou que o dia é de reflexão pelos desafios que se tem pela frente e reconhecimento pela luta e a missão do professor.
“Esse é um dia de reflexão sobre a importância do papel do educador, de reconhecer o valor que o professor tem pra nossa sociedade e lembrar que os gestores devem reconhecer não só na fala, mas também nas ações. Eu sempre digo que Educação se faz com a cabeça e com o coração”.
A poeta e filósofa Viviane Mosé e Edson Batista
Especialista em índices de avaliação na educação, a renomada educadora, poetisa, filósofa e psicanalista Viviane Mosé, encantou o público com suas ponderações durante a palestra, sendo aplaudida de pé.
“Somos um país de grandes educadores. Nós aceitamos estudar educadores de fora, mas temos nossos educadores, muitos deles brilhantes e reconhecidos lá fora. Eu rodo o país passando por municípios e vejo milhares de professores realizando reuniões e debatendo educação com paixão. Hoje temos de ter orgulho da posição educacional do nosso país, que até a década de 50 tinha metade da população analfabeta. Precisamos de uma educação brasileira, pois não existe uma educação melhor que a baseada na nossa cultura”, proclamou a educadora, que ainda leu alguns poemas de sua autoria após a palestra.
Viviane destacou que “a educação necessita ser libertadora em sua natureza, como ensinavam Freire, Darcy e Anísio Teixeira”, os três educadores brasileiros lembrados no inicio da homenagem. “Um dos maiores problemas da escola é que ela está desvinculada da realidade social.Devemos nos perguntar: quem somos? quem queremos ser?”, questionou a educadora
Em seguida, foram prestadas homenagens às escolas que atingiram ou ultrapassaram a meta do Ideb 2013 e a educadores que fizeram história no município. Entre eles, a professora readaptada Eliane Torres Mangaraviti; professora coordenadora Maria Adélia Viana Pedra de Oliveira; professora aposentada Celina Vasconcellos Correa; professora-liderança Rosa Maria Rodrigues Judice; professor- formador Marcia Luzia Peçanha e professora alfabetizadora Mirian Aparecida Pessanha Manhães.
Veja a lista das escolas homenageadas: 





Escola Municipal Jacy da Silva Barbeto 
Escola Municipal Tarcílio Siqueira Cordeiro 
Escola Municipal Morangaba – Municipalizada 
Escola Municipal Alberto Lamego 
Colégio Municipal Eloy Hornelas 
Escola Municipal Lulo Ferreira de Araujo 
Escola Municipal Dr. Getúlio Vargas 
Escola Municipal Conselheiro Josino 
Escola Municipal Maria Lúcia 
Escola Municipal Professora Áurea Simão 
Escola Municipal Dr. Francisco Manoel Pereira Crespo – Municipalizada 
Escola Municipal Francisco Faria Barbosa 
Escola Municipal Lions II 
Escola Municipal Alcebíades Candiano 
Escola Municipal Antonia Lopes – Municipalizada 
Escola Municipal Etelvira Martins Medeiros 
Escola Municipal Francisco Ricardo Lysandro de Albernaz dos Santos 
Escola Municipal Nossa Senhora da Conceição 
Escola Municipal Lions I 
Escola Municipal Ignácio Correa dos Santos 
Escola Municipal Lidia Leitão de Albernaz 
Escola Municipal Professor Fernando de Andrade 
CIEP Brizolão 144 Professora Carmem Sylvia Carneiro – Municipalizado 
Escola Municipal Maria Arlete Azevedo de Araújo 
Escola Municipal Nova Canaã 
Instituto de Educação Professor Aldo Muylaert (Isepam) 
Colégio Estadual Doutor Barros Barreto
(Matéria do site camaracampos.rj.gov,br)

Morre "dona" Iris, matriarca da família Ferreira Avelino

Morreu na UTI do Ferreira Machado por volta das 20 horas de ontem, dia 13, a senhora Iris Ferreira Avelino, a 10 dias de completar 81 anos. Causa da morte: insuficiência cardíaca. Viúva há  anos de Antonio Avelino Filho, que morreu, também, nas proximidades de seus 81 anos, "dona" Iris deixa seis filhos, 17 netos e 14 bisnetos. 

Há 40 dias "dona" Iris caiu no quarto de sua casa e fraturou a "bacia". Socorrida pelo programa Emergência em Casa, foi levada para o Hospital Ferreira Machado. Tendo o coração abalado, com uma "ponte de safena" há duas décadas, não teve saúde física suficiente para sofrer uma cirurgia e ficou entre a UTI e o "setor laranja" sendo submetida a diversos exames. Há cerca de 10 dias sentiu que não sairia mais do hospital.

Mesmo muito bem cuidada pelas equipes médicas, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e com cuidadoras 24 horas, "dona" Iris mantinha-se imóvel, pois, com fratura na "bacia", não havia como sentar-se ou levantar-se. Um sofrimento enorme para uma mulher lúcida e com vontade de viver. Há 10 dias percebeu que não mais voltaria para casa. Desistiu da esperança e esperou a hora "H".

Esteio da família Ferreira Avelino, da qual sou seu filho mais velho, sua morte me deixou muito triste. Não abalado, porque esperávamos uma notícia dessas a qualquer momento. Um dos maiores problemas de ficarmos velhos é justamente o de, pouco a pouco, perdermos nossos entes queridos. Primeiro foi minha irmã, que morreu em 1977, aos 15 anos de idade, levada que foi pelas águas do mar do Farol.

Depois, muitos e muitos amigos. Meu pai e, agora, minha mãe. Mas tudo que nasce, morre. Cumpre-se um ciclo. Mulher de fibra, "dona" de uma história que, narrada, daria um excelente roteiro para um filme e/um romance, ela nada quis escrever. Insisti muito, mas ela, que lia muito, não queria escrever sua história. Talvez eu a escreva um dia. 

Mas enfim, "dona" Iris se foi. Seu corpo está sendo velado na capela da Santa Casa, em frente ao Cemitério do Caju, onde será sepultado na tumba da família hoje ainda. Como ela faleceu à noite, só daqui a pouco a parte burocrática de um sepultamento será iniciado. 

À noite, no velório, passamos o tempo contando histórias sobre "dona" Iris. Eu, sua irmã caçula, Ieda, e minha irmã Alcineia (memória fantástica) lembrávamos de episódios que minhas filhas Kalinka, Maria e Juliana, além de meu sobrinho, Rodrigo, e meu genro, João, ouviam, aumentando mais ainda a admiração que tinham por minha mãe. 


domingo, 12 de outubro de 2014

A questão econômica decidirá a eleição presidencial

Há décadas digo que a questão principal na corrida presidencial é a economia. Se ela vai bem, candidato governista vai bem. Se ela vai mal, candidato governista vai mal. Simples assim. Aqui ou em qualquer lugar do mundo. Não adianta obras (obras não é sinônimo de votos), nem discursos administrativos. A questão é política (nos embates) e econômica. 

Quando o crescimento da economia passou a barreira dos 10%, na era Médici, o ditador era querido. Impressionante, mas verdade! Quando veio a crise do petróleo em 1973, passou a ser odiado, pois a economia foi ao fundo do poço. A oposição cresceu, pela primeira vez, em 1974. Em 1978 a ditadura impôs um candidato (Figueiredo) que anunciou a anistia e a volta da democracia, nem que fosse no cacete. 

Na década de 1980, considerada a década perdida, a ditadura não mais teve condições de se manter. Tendo assumido, Sarney adotou medidas para melhorar a economia, mas foi um desastre. Teve que cercar o Congresso com tanques de guerra para manter-se por cinco anos. Collor, o candidato fabricado pelas elites, foi um fracasso. E tudo por que? Porque a economia ia muito mal e os "empréstimos jumbo" eram constantes. 

Com o aumento considerável na produção de petróleo, Itamar Franco estabilizou a moeda. Era uma nova economia, ficando a velha apodrecida num canto qualquer, junto com as lágrimas dos que perderam fortunas. O Real deu notoriedade ao ministro Fernando Henrique, que venceu a eleição e foi reeleito. A economia voltou a crescer. Lula embarcou na mesma canoa e nem marola existia no curso do manso rio. 

Com as esmolas dadas como "distribuição de renda" (não deixa de ser, claro!), elegeu Dilma que nadou em águas turvas. A economia indo mal, os escândalos do governo não puderam ser contidos. E os anúncios de não criação de novos empregos, de inflação alta e perspectiva de crescimento zero (existe isso?) para a economia em 2015, estão causando a queda dos índices de aceitação da "Presidenta". Ela não disse a que veio, mas sustentou-se. Agora, está difícil para ela vencer o azarão do Aécio. 

Moral da história: não se trata de Fernando Henrique, Lula, PSDB ou PT. Não é a Dilma ou Aécio ou apenas o discurso político. É a economia que decidirá a eleição. Direita ou esquerda, não importa. Importa a inflação e o crescimento da economia. A "dona" Margareth, de direita, foi adorada pelos ingleses, até que a economia ruiu. Saiu amaldiçoada e cercada de escândalos. Assim foi na Alemanha, França, Itália, Grécia... e nos EUA. Assim será aqui. 
  

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Câmara abre debate sobre Lei de Diretrizes Orçamentárias

Presidente da Câmara, Edson Batista
Será realizada Audiência Pública, no próximo dia 29, às 10 horas, para debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). As sessões da Camara, segundo Dr. Edson Batista, presidente do Legislativo, voltarão ao seu horário normal após o segundo turno das eleições, quando retornarão às 17 horas. 
“O aviso público sobre a LDO saiu no Diário Oficial. O artigo 48 da Lei Orgânica Municipal preceitua a ampla divulgação dos orçamentos, com a participação da sociedade civil organizada, pois, em Audiência Pública, a proposta orçamentária será discutida com entidades representativas da população”, explicou Edson.
O presidente da Câmara lembrou também que as entidades têm 10 dias, a partir de amanhã (09), para se inscrever e ter direito a usar a palavra na tribuna. As inscrições devem ser feitas na Assessoria de Plenário das Comissões da Câmara, das 9h às 15h.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Universitários participam do Bonde da História da Câmara

Sede da Câmara de Vereadores com a estátua de Nilo Peçanha
Um dos projetos mais importantes, que visam alargar a visão de cidadania dos jovens, foi elogiado pelos universitários da Faculdade de Direito de Campos que lá estiveram, participando. Trata-se do projeto Bonde da História, Estação Câmara que tem como objetivo principal conscientizar os estudantes das escolas públicas e privadas para que exerçam verdadeiramente a cidadania, conhecendo um pouco do patrimônio histórico e cultural da cidade e o Legislativo, um dos mais importantes pilares da democracia.  
Na semana passada, a Câmara abriu espaço para um "Bonde" extra. Estudantes dos cursos de Direito e Arquitetura do campus I do Centro Universitário Fluminense (Uniflu), antiga Faculdade de Direito de Campos (FDC), participaram de uma aula de cidadania e política dentro do projeto Bonde da História-Estação Câmara. 
O Bonde extra foi solicitado pelo coordenador de pesquisa, extensão e cultura do Uniflu, professor Auner Pereira Carneiro, que disse ter ficado encantado com o projeto. “Foi dito aqui que a linguagem do Bonde é voltada para o público infantil, mas está totalmente adequada à população. Foi um momento educativo muito importante. Que esse projeto possa se expandir e ficar sempre à disposição”, afirmou ele, solicitando que a exposição sobre a história das sete Constituições do Brasil, que ficou no hall da Câmara até o dia 12 de setembro, possa ser levada ao campus I.
Aluno de pós-graduação em Direito Público, Edivaldo Araújo de Souza, disse que o projeto representa o resgate da história cultural do município. “Ele aflora em nós o amor pela cidade”. O vereador Rafael Diniz conclamou os estudantes a participarem mais das atividades do Legislativo, acompanhando as sessões e o trabalho dos vereadores. 
“A Casa é do povo e o povo precisa estar aqui dentro. O processo político não está restrito à Câmara, mas começa lá fora, com o voto de cada um de vocês”. Ele disse ainda que cada cidadão, de forma responsável, deve cobrar do vereador um bom trabalho, pois é o cargo político mais próximo da população. “Todo cidadão deve ser intencionado a fazer um bom papel”.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Quem deseja o melhor para Campos e o Estado do Rio está com Garotinho

Eleição é "bicho de doido!". Lembro-mede quando Brizola perdeu para Lula, em Minas Gerais, numa contagem que demorou 22 dias. Ganhou no primeiro turno, folgado para o governo do Rio e perdeu para Eneas para a Presidência da República. Lembro-me que Fernando Henrique sentou-se na cadeira de prefeito de São Paulo e deu entrevista como eleito e perdeu para Jânio Quadros. Lula perdeu três eleições seguidas para a Presidência da República. Negociou e ganhou na quarta. 

Enfim, perder ou ganhar faz parte do jogo. Também nunca vi as oposições se unirem ao governo para derrotar um candidato de oposição. Para mim, inédito. Enfim, Crivella, o fundamentalista religioso, seguidor e genro de Edir Macedo, vence de Garotinho, contrariando a bom senso e todas as pesquisas. Um feito. E vai para o segundo turno com o candidato de Cabral, da Globo e dos empresários.  

Os adversários festejam a derrota de Garotinho. Norma, para quem quem pensa no próprio umbigo. Os narcisistas de sempre. Mas quem perdeu foi o Estado do Rio. Quem perdeu foi o povo do Estado do Rio. Ele nem vai perceber nem admitir isso, pois não consegue raciocinar. Prefere ser levado pela emoção. Não havia melhor candidato que Garotinho. Qualquer dado estatístico revela isso. Mas, como torcedores de time de futebol,o que importa é a vitória. Triste realidade. 

Eleito para cuidar do nosso dinheiro foi Pezão, com, Cabral, rejeitado pela população, por trás. É isso que o povo, em sua maioria, quis. Então, que seja, Porém, não podemos ser cegos ao ponto de não enxergar que quem perdeu não foi o candidato, embora até ele coloque desta maneira. Quem perdeu foi o povo. Nenhum candidato era melhor que Garotinho. Não para mim ou para você, mas para o Estado. 

Temos que fazer algumas mudanças, claro, e ficar com quem realmente acredite na política como bem comum. Colocar os pés no chão, com a cabeça fria e com capacidade para reflexão (coisa difícil para quem joga com a emotividade, com o messianismo do nosso povo).Mas temos que conseguir.Estamos juntos com Garotinho porque acreditamos nele, assim como acreditávamos no Brizola. Mas é ele quem, c omo líder maior do nosso grupo, vai dar os rumos que deveremos seguir.Sempre estivemos juntos nas vitórias e nas derrotas. Mais uma vez ele sabe em quem confiar. Tomara que assim seja.   

Eu, particularmente, conheço Garotinho e confio plenamente nele. Aprendemos com as derrotas e esta é mais uma que merece profunda reflexão sobre quem é quem que está ao seu lado. De verdade.   .                   .

domingo, 5 de outubro de 2014

Paulo Renato: 22 motivos pelos quais votou em Garotinho

Meu amigo Paulo Renato Pinto Porto listou 22 motivos para votar em Garotinho. Faço meu o seu texto. Como a votação já foi encerrada, os comentários já podem ser feitos livremente. Então, vamos ao texto de Paulo Renato:

 22 MOTIVOS PARA VOTAR EM GAROTINHO 
Voto em Garotinho por várias razões. Aos fatos: 

1 - Entre outras razões, porque é o único candidato que, antes mesmo de ter um mandato, na condição de simples radialista de uma cidade do interior marcada por uma oligarquia mais que centenária, desafiou o conservadorismo, dedicando-se a estar sempre junto das boas causas progressistas dos movimentos populares, nas manifestações de greve e nas lutas sociais do nosso povo trabalhador. 

2 - Porque quando prefeito instituiu uma política de apoio às camadas populares, sobretudo com programas de amparo ao idoso e à criança e o adolescente em condições vulneráveis. 

3 – Porque como governador continuou fiel aos seus princípios: governar para todos, mas com prioridade para os que mais necessitam. Assim, vai retomar e expandir os programas sociais que beneficiam essas camadas, caso dos restaurantes, farmácias e hotéis populares, além de abrir janelas de oportunidades para jovens carentes como os programas Jovens e Reservistas pela Paz. 

4 – Porque como deputado continuou a honrar sua trajetória, com a elaboração de leis e ações em defesa das classes trabalhadoras como enfermeiros, policiais, bombeiros, analistas de sistema, motoristas de táxi, médicos, entre outras beneficiadas com seu trabalho. 

5 – Porque sempre esteve ao lado das causas populares e desafiou o poder imperial das cinco famílias que controlam a informação e o pensamento único veiculado na grande mídia deste país, caso das Organizações Globo. 

6 – Porque sendo um homem de uma cidade interiorana, jamais resignou-se diante das elites políticas e econômicas da capital que sempre buscaram ignorar o interior. 

7 - Porque sendo do interior não esqueceu suas origens. A propósito, foi o governador que mais construiu escolas, moradias, estradas, pontes e escolas no interior. E como um candidato do interior (e da nossa região) vai ter um outro olhar para a nossa Uenf e fazer a universidade voltar a funcionar em melhores condições do que as atuais. 

8 – Porque foi o governador que fez com que esse mesmo interior tivesse um PIB maior que a capital, com uma política de atração de investimentos nas diferentes regiões, de norte a sul do nosso Estado, a saber: no Norte Fluminense, entre outros, a instalação do Complexo Portuário do Açu e Complexo Portuário do Farol/Barra do Furado; e a termoelétrica em Macaé; no Sul Fluminense, o nosso estado voltou a produzir carros, com o retorno da indústria automobilística e o pólo metal-mecânico, respectivamente em Porto Real e Barra Mansa; na Baixada Fluminense e Grande Rio, tirou do papel o complexo industrial do pólo gás-químico em Duque de Caxias; a reativação dos estaleiros em Angra dos Reis, Niterói e São Gonçalo, além da CSA, na região de Itaguaí e Sepetiba; na região serrana, incentivos ao pólo de moda íntima que passou a ser referência nacional, inclusive gerando divisas para o Estado com a multiplicação das exportações. 

9 – Porque é o único dos candidatos que, comprovadamente, já governou com um olhar humano voltado para os que mais precisam, secularmente excluídos do processo produtivo gerado por um sistema capitalista injusto, cruel e excludente. 

10 – Voto em Garotinho por suas convicções ideológicas e sua trajetória de luta por uma sociedade mais justa, humana e solidária, na perspectiva da construção de um projeto popular e nacionalista para este país, dentro de princípios trabalhistas e republicanos. 

11 - Por sua história de vida e carreira política e por jamais ter se afastado de princípios nos quais acredito. 

12 - Porque foi o deputado que teve participação e interferência decisiva na luta pela permanência dos royalties em nosso Estado e região, através de sua capacidade de enfrentamento, lançando mão de artifícios e estratégias regimentais para enfrentar o olho grande de outros estados. 

13 – Voto no Garotinho porque acredito em seu projeto de implementação de políticas de desenvolvimento econômico, mas sem renunciar à busca permanente de políticas de redução das nossas brutais desigualdades. 

14 – Voto no Garotinho porque não voto no candidato oficial de um governo que patrocina a truculência na remoção de pobres de suas casas para as construções que beneficiam os megaeventos e enriquecem os donos dos grandes negócios. 

15 – Porque não foi ele (mas Sérgio Cabral) quem disse que favelas são fábricas de marginais e por isso as mulheres dessas comunidades deveriam praticar o aborto para não gerar mais bandidos. 

16 – Voto em Garotinho porque não é ele o candidato de um governo que chegou a sugerir a construção de muros para separar morros e favelas dos edifícios dos bacanas na Zona Sul do Rio. 

17 – Porque não foi ele quem ofendeu um menino de uma comunidade pobre, chamando-o de “otário” quando o garoto alegou não poder usar espaços de lazer de seu bairro devido aos traficantes. 

18 – Porque Garotinho não baixa a cabeça para os ricos e poderosos, nem trata com descaso os pobres que mais precisam. 

19 – Porque não desejo a continuidade de um governo que mantém a polícia que mais mata no Brasil e tem uma política de segurança baseada no uso da truculência contra pobres de comunidades carentes, em nome da proteção de áreas habitadas pelos abastados ricos da Zona Sul. 

20 – Porque foi o governador que teve uma visão mais abrangente na questão da segurança, sendo o que mais investiu no setor de inteligência da polícia do Rio, como lembrou o jornalista niteroiense Jânio de Freitas, colunista da Folha de São Paulo. 

21 – Porque como rubro-negro ele vai fazer o Maraca ser nosso de novo, devolvendo o estádio ao povo, tirando das mãos de grupos privados interessados em elitizar o futebol. 

22 – Porque vai reduzir o IPVA em 50%, além de estabelecer a vistoria veicular a cada dois anos e construir 40 mil casas para quem mais precisa.

sábado, 4 de outubro de 2014

É neste domingo


Garotinho é 22


Acabei de receber nossa pesquisa interna, que monitora nossos passos na campanha eleitoral. O candidato da máquina de 18 partidos, da Globo, dos poderosos tem apenas 5 pontos à nossa frente, e a margem de erro é de 2 pontos. Em relação ao senador Marcelo Crivella a minha vantagem é de 10 pontos, diferente do que mostraram as últimas pesquisas contratadas pela TV Globo. O candidato do PT continua caindo e pode até ser ultrapassado pelo Professor Tarcísio (PSOL), depende de como a Zona Sul vai votar. 

Quero pedir o apoio de nossos candidatos, companheiros e militantes nessa reta final. Não se deixem influenciar pelas pesquisas, que a cada dia mais se transformam em instrumento de manipulação. É indispensável levar a "colinha" com os números, Garotinho é 22. Quase metade do eleitorado não sabe o número. 

Nossa campanha sobreviveu ao maior massacre que um candidato pode enfrentar. Foram muitas traições, inclusive de prefeitos que ajudei a eleger. Enfrentei as máquinas do governo estadual e da Prefeitura do Rio trabalhando de forma descarada em favor de Pezão; a Globo manipulando notícias e tentando me isolar no último debate; e uma campanha com dinheiro jamais visto em todos os tempos. 

A verdade é que só resisti a esse massacre pela força do meu trabalho e por minha história de dedicação ao povo. Faço um apelo nessas últimas horas que antecedem o início da votação - àqueles que apóiam minha candidatura - para que façam o esforço que puderem para conversarem com as pessoas a que tiverem acesso para conquistar mais votos para o Rio de Janeiro tomar um novo caminho livre da quadrilha do PMDB. 

Agradeço antecipadamente a todos vocês, que têm me apoiado todos os dias aqui no nosso blog, enviando palavras de incentivo, dando sugestões, fazendo comentários - às vezes com críticas construtivas - reproduzindo postagens, enfim, participando de forma efetiva da minha candidatura. Sem o efeito multiplicador dos leitores do blog que me apóiam, não teria sido possível enfrentar esse "massacre" dos poderosos. 

Faltam menos de 24 horas para o povo dar a sua resposta nas urnas. Vamos para o 2º turno, e aí será outra história. Com fé em Deus e a força do povo vamos derrotar a quadrilha do PMDB. Obrigado de coração a todos vocês! 
(Blog do Garotinho)